A matemática em viagens funciona de modo diferente da
convencional.
Quanto mais dividimos experiências, mais multiplicamos a
alegria de vivenciá-las. Quanto mais somamos amigos e locais visitados, mais
subtraímos tristezas e inquietações. As viagens podem ser fracionadas, porém o
conhecimento é sempre exponencial. O denominador comum é sempre o
companheirismo.
Assim como recomendou Ernest Hemingway, “nunca viaje com
alguém que você não ame”. Afinal, o maior prazer intrínseco no ato de viajar é
o compartilhamento de ideias, impressões e sentimentos. Carregamos na garupa
uma companhia que será nosso guia, auxiliará nas recordações e fará parte de
nossos relatos.
Essa companhia fará com que o brilho do sol fique ainda
mais intenso, a estrada mais encantadora e as curvas mais amenas. Essa
companhia também nos fará enxergar a paisagem sob um novo ângulo, ver o caminho
sob outra perspectiva e encarar o desconhecido sob um prisma ainda mais
empolgante.
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